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Postado em: 03/06/2024 - 10:04 Última atualização: 03/06/2024
Por: Caio César/Natália Fernandes - Portal Imbiara

Secretaria de Saúde de Araxá reforça a importância de manter os cuidados com a dengue

A redução de atendimentos provocou a desativação do Centro de Hidratação instalado no hospital Casa do Caminho

A coordenadora das unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF), Natália Lima. Foto: Natália Fernandes/Portal Imbiara

A notícia da desativação do Centro de Hidratação em Araxá não significa que a população deva deixar de manter os cuidados com a dengue em dia. Durante o programa Imbiara Notícias, da Rádio Imbiara 91,5 FM, a coordenadora das unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF), Natália Lima, reforçou a importância de manter os cuidados com a dengue. Ações como a limpeza de quintais, especialmente de recipientes que acumulam água, são fundamentais para impedir a proliferação da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

Natália reitera que a dengue continua a aparecer, mesmo em um clima mais frio. “Temos que manter os cuidados. A prevenção é importante porque a dengue vai continuar ao longo do ano. Para não termos picos e aumentos de casos, a prevenção é muito importante. Então, cada um deve fazer a sua parte para que não tenhamos mais esses picos aqui no município”, comenta.

Esse alerta foi dado após a Prefeitura Municipal de Araxá e o hospital Casa do Caminho confirmarem que o Centro de Hidratação de casos de dengue foi desativado, deixando de funcionar no estabelecimento de saúde. “O atendimento continua sendo ofertado nas Estratégias Saúde da Família, no postinho de saúde mais perto da sua casa, e na rede de urgência e emergência através das AMEs (Ambulatórios de Emergência Unileste e Uninorte) e, caso haja necessidade, na UPA (Unidade de Pronto Atendimento)”, acrescenta Natália Lima.

Natália reitera que o Município tem profissionais na Atenção Primária para atender toda a população de Araxá. “Não são todos os casos que serão atendidos ali, mas serão referenciados. A Atenção Primária fica com os casos mais básicos e vai referenciar aqueles que necessitem de cuidados especiais ou que pertençam aos grupos prioritários”, complementa a coordenadora das ESF.