O Portal Imbiara destacou dois assuntos que a jornalista Regina Porfírio falou na Rádio Imbiara sobre a tribuna dos vereadores
Por: Natália Souza - Portal Imbiara
A Jornalista Regina Porfirio Botelho de Resende esteve ao vivo no Programa Imbiara Notícias na manhã desta quarta-feira (20) e deu a sua opinião sobre a tribuna dos vereadores da Câmara de Araxá, que ocorreu nesta terça-feira (19).
Falou que o vereador César Romero da Silva (Garrado) teve uma atuação boa, fez questionamentos e sugeriu a elaboração de um Projeto de Lei Municipal para que as pessoas com problemas auditivos unilaterais sejam enquadradas como deficientes e possam ser admitidas em quadros especiais nas empresas.
Garrado informou que, em breve, apresentará a população e a imprensa o Laudo de Classificação de riscos das barragens existentes em Araxá. Abordou sobre a tragédia de Brumadinho e lamentou que a comunidade afetada ainda não tenha recebido nenhuma parte do dinheiro que os Governos Federal e Estadual confiscaram da Vale.
O Parlamentar é autor de uma Lei que define a terça-feira de carnaval como Feriado Municipal. Ele lamentou a decisão do judiciário que revogou a referida legislação. Na opinião dele, os maiores prejudicados são os trabalhadores, que não vão mais receber horas extras por exercerem suas atividades nesse dia. A respeito desse assunto, Regina Porfírio ressaltou que na segunda e terça-feira de carnaval o comércio não deve mesmo fechar, para atender os turistas que estiverem em Araxá”.
Outro assunto que o Garrado abordou foi sobre as borracharias e oficinas que receberam notificações do IPDSA para serem fechadas, mas para ela faltou informação sobre o motivo. O vereador falou que elas estão fora do plano diretor, mas perguntou “como funcionaram estes anos todos e agora surgiu a questão?”
A vereadora Fernanda questionou decreto do poder executivo que proíbe o trânsito de animais no parque do Cristo em Araxá. Sobre o assunto Regina disse que discorda da vereadora. “Eu não concordo com a Fernanda e penso que o decreto tem que virar lei e não pode voltar atrás quanto a isso.”
