Annette Akel esteve no programa Imbiara Notícias na manhã desta quinta-feira (14) e abordou os desafios, o número de atendimentos da FAMA em Araxá
Por: Natália Souza - Portal Imbiara
A Rádio Imbiara recebeu a nova Superintendente e Presidente da Fundação de Assistência à Mulher Araxaense – FAMA, Annette Akel, que falou sobre os desafios e os atendimentos da instituição, na manhã desta quinta-feira (14).
De acordo com Annette Akel, a FAMA é uma entidade filantrópica de direito privado, que foi formada por um grupo de pessoas da sociedade para servir a comunidade e que congrega o centro de atendimento à mulher (CAM) e o centro de atendimento à criança (CAC).
“Os dois centros atende um número grande de pessoas, são quase 800 mil atendimentos, quase 8 vezes a população de Araxá. Esse número impressiona e mostra a responsabilidade, importância em manter a fundação. Atualmente poucas cidades possui um mamógrafo de última geração. O nosso foi doado pela CBMM e também realizamos exames gratuitos de extrema qualidade,” salientou Annette.
A Superintendente e Presidente, contou três palavras que definem a FAMA, a responsabilidade, o trabalho e o amor. “Porque o atendimento não basta ser só gratuito, tem que ser de qualidade.” E menciona que os grandes parceiros da fundação são a Prefeitura Municipal, a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).
Ressaltou também que teve um motivo especial em ter aceitado o convite neste ano para ser a nova Superintendente e Presidente da Fundação, além do papel da FAMA na sociedade.
“Antigamente algumas mulheres não tinham condições financeiras para fazer mamografia, poucas cidades tinham o mamógrafo e essa necessidade chegou até a Rose, minha irmã, e ela cumpriu três etapas, a necessidade veio, ela se sensibilizou e além disso, teve atitude na prática e mobilizou a cidade. E quem ajudou na época a Rose, foi a vice-prefeita, Lídia Jordão,” abordou.
Annette reforçou que foi a necessidade de exames de prevenção ao câncer de mama, que geraram a criação do centro de atendimento à mulher e por trás disso a necessidade de outras mulheres fazerem outros exames gratuitamente.
Atualmente na entidade existem algumas áreas tanto do CAM como do CAC, que estão precisando de serem reformuladas, repensadas, alguns problemas estruturais que precisam serem ajustados, pois a FAMA vive de ajuda. “Então a gente precisa se mobilizar, deixar a fundação redondinha em termos de estrutura para estarem impecáveis. Precisa-se eliminar equipamentos que com o tempo ficam acumulados da forma correta juridicamente e depois trazer gente bacana para parcerias. Mas desde já eu convido parcerias para ajudar a FAMA,” concluiu.
