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Postado em: 24/10/2022 - 10:56 Última atualização: 25/10/2022 - 08:23
Por: Caio César / Natália Fernandes - Portal Imbiara

Araxá prepara as urnas para a votação no segundo turno das eleições

Pleito eleitoral acontece no próximo domingo (30) com total cobertura do Grupo Imbiara de Comunicação

Trabalho realizado no Fórum Tito Fulgêncio, em Araxá. Foto: Natália Fernandes/Portal Imbiara

A 17ª Zona Eleitoral, com sede em Araxá, e que atende o município, além da cidade vizinha de Tapira, no Alto Paranaíba, já está com os trabalhos de preparação das urnas para o segundo turno das eleições. Como em Minas Gerais o governador para o mandato 2023/2026 já foi definido, a população volta às urnas para eleger o novo presidente da República.

De acordo com o juiz eleitoral, Eduardo Guastini, esse trabalho iniciado na semana passada avança em Araxá com a realização de dois testes para esta segunda-feira (24). “O primeiro teste é de assinatura onde serão impressos os Rest´s (Mídia das Urnas) de urnas escolhidas pela própria imprensa que acompanha o nosso trabalho e o segundo teste vai ser de conteúdo, dos dados inseridos nas urnas de votação”, diz o juiz eleitoral.

Guastini comenta que o trabalho de preparação é basicamente o mesmo, porém um pouco mais simplificado. “Os dados do primeiro turno ainda constam na urna. A única coisa que mexe é na mídia de resultado onde é gravado o resultado da eleição no dia da votação. Então, é inserida uma nova mídia de votação para registrar os novos dados”.

Após a realização desse procedimento, as urnas voltam para os compartimentos com o objetivo de serem encaminhadas às 248 seções ou colégios eleitorais de Araxá e Tapira. Para o segundo turno das eleições, o juiz eleitoral acrescenta que, como no primeiro turno, Minas Gerais não vai ter a Lei Seca. “As forças de segurança atuaram muito bem. As polícias estão bem preparadas para coibir excessos. A população também está ajudando nesse sentido”.

Aplicativo Pardal

Araxá teve 11 denúncias de crime eleitoral registradas no aplicativo Pardal, um sistema que possibilita ao cidadão informar à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público denúncias de infrações eleitorais e irregularidades verificadas nas campanhas eleitorais.

“Todas as denúncias de crime eleitoral serão instauradas os respectivos procedimentos para apuração e, se for o caso, punir os infratores. O aplicativo Pardal tem funcionado bem”, conclui o juiz eleitoral.