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Postado em: 02/01/2019 - 13:04 Última atualização: 02/01/2019 - 13:15
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Zema promete austeridade e espírito público aos mineiros

Nesta terça-feira, 1° de janeiro de 2019, o novo governador eleito Romeu Zema tomou posse no Plenário da ALMG em Belo Horizonte.

Por: Natália Souza - Portal Imbiara

Fonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Foto por: Luiz Santana / ALMG / Romeu Zema

 

Romeu Zema (Novo) tomou posse nesta terça-feira,1º, no Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais- ALMG, com a promessa de rigor no controle de gastos e espírito público. Ele propôs uma união de todas as forças políticas do Estado para recuperar a economia e resgatar a confiança e o orgulho dos mineiros. Afirmou para a imprensa antes de começar a cerimônia que passará a limpo o Estado, “abrindo a caixa preta das finanças públicas.”

De acordo com ele, além de 'arrumar a casa', uma das prioridades do seu governo será renegociar a dívida de Minas com a União. Dessa forma ele pretende enxugar a estrutura administrativa, inclusive o corte de cargos por indicações políticas.

Zema falou sobre a intenção de construir entre os Poderes um 'pacto de cooperação por Minas Gerais'. E disse que espera contar com a imprensa que terá papel fundamental no processo de transparência a ser implementado.

A Reunião Solene de Plenário foi conduzida pelo presidente da ALMG, deputado Adalclever Lopes (MDB) e destinou-se também à posse do vice-governador, Paulo Brant (Novo).

Foto por: Luiz Santana / ALMG / Romeu Zema e Paulo Brant

Romeu Zema abordou que a escolha do eleitor foi por um novo modelo de exercício da política, expresso na defesa de interesses coletivos. “Essa é a política do bem. A política que deve ser exaltada e levada adiante para enfrentarmos as dificuldades que a atual conjuntura apresenta.” Afirmou.
 

De acordo com o governador, a previsão de déficit nas contas públicas ultrapassa R$ 30 bilhões em 2019 e se nada for feito, passará de R$ 100 bilhões nos próximos anos. Por isso, segundo ele, será preciso dialogar com transparência. 

Além de deixar claro também que as reformas administrativas e fiscais serão levadas adiante para garantir, por exemplo, o pagamento dos servidores até o quinto dia útil e a volta dos repasses de verbas às prefeituras.