Cine Teatro Brasil, Igreja de São Sebastião e Pensão Tormin foram alguns dos espaços visitados
Araxá recebeu a visita de uma equipe do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), para inspeções em prédios e locais históricos do município. Dentre os pontos visitados destacam-se a Pensão Tormin, o Cine Teatro Brasil, a Igreja São Sebastião e o Complexo do Barreiro.
Acompanhando a comitiva estavam representantes da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB), da Secretaria Municipal de Obras, do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público. O objetivo principal foi realizar um levantamento para subsidiar os projetos propostos para cada local.
Em entrevista ao Grupo Imbiara de Comunicação, Cynthia Verçosa, presidente da Fundação Cultural Calmon Barreto disse da importância de preservação desses espaços.
"O IEPHA conosco traz uma seriedade e um compromisso com os imóveis e com a própria comunidade, pois devemos isso para a comunidade e para o desenvolvimento desses espaços, um dever para com a comunidade. Esses prédios só têm a ganhar, e a comunidade também, especialmente as pessoas que gostam da preservação desses espaços. O que eu acho mais importante é que após esses espaços serem ocupados pela comunidade", salienta.
Na Pensão Tormin, foi conduzido um estudo sobre o estado de conservação da estrutura, com abertura de um processo administrativo para avaliar o tombamento estadual do prédio. No Cine Teatro Brasil, a vistoria foi voltada para verificar as condições do espaço visando à instalação de um Centro Cultural.
Quanto à Igreja São Sebastião, a inspeção teve como propósito delimitar a área tombada ao redor do edifício. Por fim, no Barreiro, foram avaliadas a área de tombamento do Complexo Hidrotermal e Hoteleiro, além de uma vistoria no acervo do Grande Hotel.
Essa semana o colunista do Portal Imbiara, Luis Borges, publicou duas colunas falando sobre preservação do Patrimônio Histórico e Cultural em Araxá.
Leia em:
Patrimônio Histórico de Araxá precisa de proteção
Patrimônio Histórico de Araxá precisa de proteção – Parte II
